Natalie Cole e os transplantes

Ontem eu assisti a entrevista que a Natalie Cole deu ao Jô Soares em seu programa.

É dela uma das três melhores interpretações que eu tenho de "As Time Goes By", as outras são de Carly Simon e de Jimmy Durante.

Ela disse que ficou afastada dos palcos por alguns anos devido a problemas renais, que obrigava-a a fazer sessões de hemodiálise três vezes por semana. Após um transplante bem sucedido de rim ela retomou as suas atividades artísticas.

Isto me fez pensar a respeito da questão dos transplantes.

Podemos abordá-la de duas maneiras principais:
1. Do ponto de vista de quem recebe: pega-se um órgão de alguém e coloca-se noutra pessoa. O doador não precisará mais dele mesmo e o receptor corre o risco de vida se não trocar o órgão problemático.
2. Do ponto de vista de quem doa: não fazemos a menor ideia de como se sente a pessoa que está moribunda e tem partes de seu corpo arrancada. Deste ponto de vista, podemos desdobrar em duas hipóteses:
2a. Se com a morte do corpo encerra-se a vida: neste caso, parece que está tudo certo e há até um certo desperdício de material em bom estado, que vai para a cova com a maioria dos cadáveres.
2b. Se com a morte do corpo a alma continua a viver. Se esta alma ainda estiver umbilicalmente ligada a este corpo, certamente sofrerá as agruras de ter partes de seu antigo corpo sendo arrancadas a "quente". Neste caso, quem não garante que além deste sofrimento, a alma ainda não terá que acompanhar o receptor do órgão até que este, finalmente um dia, também venha a falecer?

De todo jeito, alguns acreditam numa hipótese outros noutra e devemos respeitar a posição de cada um.

Mas, vale o esforço de pensar um pouco a respeito e avaliar do fundo do coração como estas ideias ecoam dentro de si.

Quanto a mim, fico com a hipótese 2b, e aqui vai uma referência que segue nesta linha:
Transplantes

18 de abril - dia nacional do livro infantil

Hoje é o dia nacional do livro infantil.  Ler é uma atividade que nos transporta para um mundo diferente, no qual conseguimos ter vivências às mais incríveis, sem sair do conforto do sofá.  Acho que é uma coisa fenomenal quando conseguimos entrar neste mundo maravilhoso da leitura ainda na infância.

Que tal um livro para ler junto com as crianças, que mostra a relação entre eles e os entes da Natureza? Nesta idade, elas conseguem entender facilmente do que este livro está falando: Quem Protege as Crianças?

A primeira vez que li sobre a existência dos entes da Natureza fiquei muito feliz, porque fui educado com os livros e filmes da Disney, que retratavam estas criaturas, porém, sempre dizendo que elas não existiam e faziam parte da imaginação dos seres humanos.

No final das contas o que estamos fazendo aqui neste planeta?

Desde a minha juventude, que já vai bem longe dos meus 52 anos, me perguntava pelo sentido da vida. Não me parecia possível que tivéssemos simplesmente evoluído da bactéria ou algo assim para um ser tão complexo como o ser humano, a partir do acaso do universo. Seria como olhar para um quadro e ignorar que ele tenha sido feito por um pintor, só porque não conhecemos o artista.

Em função disto, li muitos autores em busca de respostas para esta questão. Todavia sempre me deparava com alguma falha na construção teórica desenvolvida por estes autores, que obrigavam o leitor a "aceitar" algumas premissas, que, nem sempre me pareciam verdadeiras ou adequadas.

Como diz o ditado que quem procura um dia encontra, pra mim este dia chegou quando encontrei os livros de Roselis von Sass, e, por consequência, os livros de Abdruschin, especificamente o livro Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal. Neste livro estão as chaves para o entendimento do sentido da vida e como funciona as leis que regem o funcionamento do universo como um todo.

Desde então a minha vida tomou um outro rumo, fazendo muito mais sentido as opções que fazemos, as experiências boas ou ruins pelas quais passamos e, finalmente, ter a certeza de que nada na vida ocorre por acaso e que o universo não conspira contra nós. Na verdade, se fizermos as coisas certas, a vida pode ser maravilhosa!